sexta-feira, 30 de outubro de 2009

EU VOLTEI

Fiquei muito triste, nestes dias ausentes, em função das constantes safadezas praticadas pela grande média do Brasil, em relação ao nosso Brasil. Quando o Obama enquadrou a Fox lá nos states e Lula começou a pegar pesado com ´´eles´´ resolvi voltar a escrever. Espero que possa contribuir para tornar nosso País mais igual.
ESTOU. (Não Fui)

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

A DEUSA DO FESTIVAL

ESTE POST FOI ESCRITO POR AMARA HOLANDA
´´Corpos Celestes" encerra com brilho competição em Gramado

O longa "Corpos Celestes" é a atualização, poética e lírica, do antigo embate entre duas visões opostas do mundo: o pragmático e o transcendente, o intelecto e a emoção, a razão objetiva da ciência e a sensibilidade subjetiva da vida.

A DEUSA DO FESTIVAL


Gente, descrever esse momento é uma tarefa complexa. Envolve muitos sentimentos. Ver na telona, como disse Marcos, a nossa Carol! Foi algo! As cenas passavam pela minha cabeça como num filme e eu tinha a sensação de estar vivendo um sonho.
Lembrava dela pequeninha, fazendo as suas cenas, inventando apresentações que abrilhantavam os nossos encontros com sua graça e vivacidade da inocência de criança. E quando voltava para a atualidade, enxergava a nossa Carol. A mesma Carol, com tudo aquilo que a caracteriza. A alegria, a ingenuidade da pureza, da menina que se transforma em mulher (um mulherão, diga-se de passagem!) sem deixar de ser menina. Que aprecia um colo, um carinho e sabe retribuí-lo.
E tudo isso no cenário de Gramado! Perfeito! Curtir isso com ela, Orimar, Deirdre, Cris e Robe. Isso já era por si muito bom, e o motivo de estarmos ali melhor ainda.
O filme, muito bonito, falava de sentimentos, de vida, da valorização daquilo que realmente merece nossa atenção. As pessoas, as relações. Me apaixonei pela Diana. É ela quem provoca a reflexão e transformação do personagem. Magnífico.
A intimidade, a desenvoltura com que ela se coloca em cena diz de alguém que tem na tela seu cenário natural. Sua atuação flui naturalmente. Bela, belíssima. Sua beleza em cena rendeu o título de “Deusa do Festival” por um dos críticos.
A primeira noite fomos assistir ao filme, à entrada triunfal pelo tapete vermelho que emprestava a nós mortais o glamour do evento, se seguiu a exibição do filme. Saímos tocados, pela história que emociona, pela emoção de ver na telona a nossa Carol. Será que era real?!
Na saída, ela bela e feliz, abraçava e era abraçada pelos colegas. É, os colegas atores e atrizes, que a parabenizavam e desejam muita merda pra ela! (Eu ouvi, em meio aos cochichos em seus ouvidos...).
Demoramos a sair dali...também não tínhamos pressa. Estávamos ali pra isso, para saborear cada momento, cada movimento. Entre um chamado e outro, ora para abraçar um colega, ora conversar com um repórter, ora para falar com o Marquinhos (Palmeira, que queria vê-la), fizemos o caminho de volta pelo tapete vermelho. Desta vez ao lado da estrela.
Fomos jantar com a equipe de filmagem. Todos a tratavam com muito carinho e muita torcida. Celebramos com o vinho cuja rolha Cris guardou com as assinaturas de todos.
Dormimos felizes, para no outro dia acordar, ainda sem ter dormido o suficiente, mas com a certeza de que não poderíamos perder nenhum momento. Fomos então à sessão de debate sobre o filme.
A atriz Carolina Holanda e o diretor Marcos Jorge na coletiva de "Corpos Celestes"

Uma sala repleta de pessoas e críticos de cinema. Nós na expectativa, nos segurando para não atropelar a palavra e dar nossa opinião. Limitamo-nos a ouvir. O primeiro crítico (cujo nome vou ficar devendo) entrou de sola e fez severas críticas ao filme. Isso nos encheu de ansiedade, afinal era o primeiro a falar, e falava como crítico, cuja opinião não combinava com os sentimentos em nos despertados ao assistir o filme. O filme nos tocou, é claro que o fato de ter a Carol em cena foi significativo, mas não era só por isso.
Bom, ele resolve finalizar sua fala com a apreciação da atuação da Carol. Segundo ela, quando ele abriu a boca, ela temeu: “agora ela vai me arrasar!”. Confesso que nem de longe isso passou pela minha cabeça. E quando ele rasga elogios, inclusive utilizando a frase: “Você salvou o filme!”. Deleitei-me. Meu coração se rasgava de orgulho e o peito inflou. Nessa hora nem me lembrei do diretor, gente muito boa, e que também estava muito feliz por ela.
Mas tarde um repórter que a entrevistou disse: “Você deve estar radiante, por ouvir isso do fulano!” (é um crítico bambambam de São Paulo e muito rigoroso). Ai foi que tivemos a clareza do tamanho do significado daquele elogio. Estava longe de ser um elogio de mãe.
Outra crítica que foi mais delicada em sua fala, e também ressaltou aspectos positivos do filme, ao se dirigir a ela, associou a sua interpretação a atuação de uma atriz italiana (eu sinto muito, mas sou péssima com os nomes - quem estiver interessado pode perguntar a ela) e entre outras coisas fez uma ressalva importante. Chamou a atenção para o fato de que o papel exigia uma mulher bonita, não tinha como não ser, mas que o papel exigia não apenas uma mulher bonita. E que ela soubera interpretar. Sua atuação não ficou apenas na beleza. Ela desenvolvera com muita propriedade a personalidade da personagem para o papel. Tinha que ser bonita, mas apenas ser bonita não bastava. E ela fez muito bem o papel.
Em seguida um crítico mais velho, também rasgou seda à sua atuação e beleza. A ele seguiu-se um outro que questionou o nome do filme, após os elogios a ela disse que o filme não deveria se intitular “CorpoS celesteS”, mas CorpO celestE, ela é divina. É a DEUSA DO FESTIVAL!

14.08.2009 - Gramado/RS - 37° Festival de Cinema de Gramado - Coletiva de imprensa do longa brasileiro "Corpos Celestes", atriz Carolina Holanda e o diretor Marcos Jorge - Foto Alessandro Rodrigues/PressPhoto1477 Kb - (2006 x 2996 px) 14.08.2009 - Gramado/RS - 37° Festival de Cinema de Gramado - Coletiva de mprensa do longa brasileiro "Corpos Celestes",
http://www.edisonvara.com.br/gramado2009/sexta/14_08_09_FestivalCinema_3419.JP


Premiação

À noite estávamos nós novamente no tapete vermelho, rumo à entrega dos prêmios! Ela num vestido verde e cabelos ondulados, como sempre bela. É claro que o prêmio seria muito bem-vindo! Mas no fundo nós já tínhamos a sensação de estarmos sendo premiados.
Representados pela manhã que nos trouxe aos ouvidos e ego tantos elogios, vê-la na vitrine que o festival representa e principalmente por estar na vitrine e ter sido PERCEBIDA! Se estar no festival já era um prêmio a visibilidade que ela teve era um premio maior ainda. Além de que a concorrência era desleal. Primeiro porque a vencedora teve certamente a oportunidade de mostrar mais recursos. Interpretar 4 personagens! E pra completar, ainda ser uma atriz com uma longa trajetória e experiência! Não dá pra querer né? Não dá pra ficar triste, é compreensível e até justo.
Então o prêmio, foi vê-la deslumbrante naquele tapete vermelho, sendo chamada aos gritos de “Doutora Gabriela, olha pra cá, tira uma foto com a gente!”...e ter os passos interrompidos por vários pedidos de pose para fotos.
E principalmente, o grande prêmio de perceber que ela continua nossa Carol.
Carol, carolina, carolinda! Alegre, feliz, menina, mulher, brejeira, traquina. Sabendo se dividir entre os compromissos e a companhia dos pais, dos tios e prima. Antes da badalação do evento, estava entre nós, almoçando, jantando, sorrindo, sonhando, sendo a Carol de sempre.
Me redimi um pouco de estar ausente em tantos momentos importantes da vida dos meus sobrinhos. EU PRECISAVA IR! Me dei esse presente! Se ela ficou feliz por me ver, com certeza não ficou mais feliz do que eu por ter estado lá! Esse foi meu prêmio, viver ao lado dela,Cris, Robe, Deirdre e Orimar “tantas emoções!”
É premonitório os nomes que a personagem se atribuía: Diana, Lucila, Celeste, Estela...Estrela Carol...
E quem quiser que conte outra...que complemente...essas foram as minhas impressões transformadas em palavras que não traduzem tudo que vivi...

TIM TIM!
Beijos, Bulú

quinta-feira, 24 de abril de 2008

UMA NOVA GUERRA DO PARAGUAY ?

Pedro Holanda

Realmente, o Jornalista Paulo Henrique Amorim tem razão. A grande mídia brasileira tem o dom de: desinformar, distorcer os fatos, criar crises, e por fim insultar a inteligência de parte da população brasileira minimamente esclarecida.
O bispo recém eleito presidente do Paraguay, Fernando Lugo, falou que pretende rever o acordo sobre a Itaipu bi-nacional – maior hidroelétrica do mundo.
Além do caso da menina Isabella, que esgotou a paciência tal qual foi e está sendo a voracidade com que cita os telejornais, vem agora com a idéia de que o Governo brasileiro vai se ferrar com o Paraguay, igual como com a Bolívia – E neste caso o mundo não acabou – Ficam especulando sem qualquer embasamento, só tentando de alguma forma desestabilizar o Governo.
Eu poderia discorrer aqui sobre o assunto, porém para não parecer que defendo incondicionalmente o Governo, vou reproduzir parte da entrevista de João Camilo Penna, dada ao sitio Conversa Afiada, por si só esclarecedora.

João Camilo Penna – Eu estive por oito anos no Conselho de Itaipu, portanto conheço relativamente bem o assunto. O problema é o seguinte: o tratado de Itaipu é a garantia, é a base para os financiamentos internacionais de Itaipu, que foram assumidos pela Eletrobrás. Nós estamos falando de qualquer coisa na faixa de US$ 20 bilhões, que é financiado pela Eletrobrás, que ela levantou em mercados internacionais e financiou Itaipu ao Brasil e ao Paraguai. Então, o tratado é intocável. É intocável porque ele é a garantia desse empréstimo. São empréstimos muito grandes, muito pesados e o tratado é intocável por essa razão simples. Não se pode mexer no tratado. Qualquer mexida no tratado teria que ser negociado novamente com o financiador, não se pode mexer. Então, o tratado é intocável. Mas, de outro lado, eu acredito que o Brasil possa fazer alguma coisa mais para cooperar com o Paraguai nesse processo de novo mundo. Talvez uma nova linha de transmissão de Itaipu até Assunção, que não existe. Isso é importante. Talvez até o próprio BNDES financiar o Paraguai em alguns investimentos brasileiros ou paraguaios, que aumentem o desenvolvimento paraguaio. Isso não seria doação, seria um financiamentos a empresários privados brasileiros e paraguaios. Cabe algumas indústrias no Paraguai, talvez mesmo até produção de álcool no Paraguai. E várias outras coisas que o Brasil pode fazer no sentido de tomar parte no processo de desenvolvimento do Paraguai, inclusive no sentido de reduzir a assimetria do Mercosul. Então, eu acredito que o Governo brasileiro poderá, sem fazer paternalismo, cooperar com o desenvolvimento paraguaio, como, aliás, já vem fazendo desde o tempo do Juscelino. O Juscelino devolveu ao Paraguai a espada de Solano López. Esse é um dado interessante. O Juscelino promoveu também a ligação direta do Paraguai ao porto de Paranaguá, que estabeleceu o direito de travessia livre no Brasil para ir ao porto de Paranaguá. Então, cabe algumas medidas brasileiras no sentido de reduzir as assimetrias. Eu, então, faria, como eu disse, linhas de transmissão para Assunção e também faria financiamentos brasileiros e paraguaios através do BNDES.
Precisa falar mais?

terça-feira, 18 de março de 2008

COMO CAPTURAR PORCOS SELVAGENS
Pedro Holanda

Recebi uma mensagem através do correio eletrônico com o título acima, onde sugere que tenhamos cuidado para não ficarmos cercados recebendo o milho doado pelo governo. Não querendo contrapor ao raciocínio estreito de quem o elaborou, mas necessário se faz algumas considerações, sobre o porquê do bolsa família, ProUni, Luz para todos, Brasil sorridente, entre outros programas sociais e de distribuição de renda.
No mundo existem duas grandes correntes: A dos conservadores – a maioria – e a dos trabalhistas, e uma terceira via, a dos anarquistas, esta citada pela primeira vez no século XVIII por Bakuni, banido que foi da primeira reunião de trabalhadores, ocorrida na Europa, de onde surgiu a famosa frase ´ Trabalhadores do mundo, uni-vos´´. Bom voltando ao caso dos conservadores e trabalhistas, a diferença filosófica entre eles, não é excludente, porém simplesmente falando é que um – Os conservadores defendem o Estado mínimo, não arrecadador, deixando para a iniciativa privada o bônus dos empreendimentos lucrativos e para o Estado, a parte, diria, podre. Já os trabalhistas, defendem o Estado empreendedor, participativo e ator no processo de desenvolvimento, ingerindo e distribuindo riquezas, via cobrança de impostos de quem pode, transferindo para os menos favorecidos. Em todo o mundo existe o que no Brasil denomina-se Seguro-Desemprego e nem por isso há essa grita contra. Em recente entrevista concedida a um grupo de jornalistas estrangeiros reunidos pela revista Economist, em Brasília – Não publicada pela grande mídia, por motivos óbvios – o Presidente Lula, discorreu sobre vários pontos e dos porquês do sucesso do seu governo, entre alguns vou citar os que fizeram com que escrevesse este artigo. Antes porém vou fazer um relato histórico. O último presidente trabalhista no Brasil, foi João Goulart o que se deu não é bom lembrar. A última obra de grande porte em infra-estrutura no Brasil foi a ITAIPU, isto em 1974. Entre 1909 e 2003 foram construídas 140 escolas técnicas, até 2010 teremos mais 214. ou seja, quase o dobro em 8 anos comparado com os 93 anos anteriores. Sobre vagas para pobres em universidades públicas, temos no nosso País um dado curioso rico faz o ensino até o segundo grau em escolas privadas e no terceiro vai para a pública, o argumento contra era de que o governo iria nivelar a graduação por baixo, e o que se constatou? Três anos depois foi feita uma avaliação dos cursos universitários brasileiros em 14 áreas, incluindo os de engenharia e medicina e constatou-se que os melhores desempenhos foram de alunos do ProUni.
Sobre o bolsa família, tem um dado interessante, um cientista social da Universidade Federal de Alagoas, o Dr. Cícero publicou estudo onde verifica que a economia alagoana esteve estagnada por 46 meses e em 2006 ocorreu um boom e a explicação para o fato foi que enquanto o maior produto do Estado, a cana-de-açúcar, injetou 75 milhões de Reais na economia, fruto das 25 milhões de toneladas produzidas, o bolsa família, colocou 300 milhões.
E para finalizar leia o que o ex-presidente de Portugal, Mário Soares, comentou com o presidente Lula em entrevista concedida a TV Pública de Portugal.
´´ Presidente, eu não estou entendendo. Eu leio a imprensa estrangeira e vejo que o Brasil está muito bem, eu converso com empresários estrangeiros e vejo que a economia brasileira está muito bem. Mas quando leio a imprensa brasileira eu penso que o Brasil acabou, parece que acabou o Brasil. Falando com a oposição continuou: O que as pessoas me disseram não é a realidade. Ah. Mário Soares é jornalista e está atuando.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

LETRAS DE MÚSICAS

Pedro Holanda
Eu sempre tive curiosidade de saber como e porque os caras escreveram e escrevem determinadas letras, principalmente as daquelas marcantes. As rosas não falam, do mestre Cartola, dizem que, estando ele na espreguiçadeira, sua mulher regando as plantas do jardim, chegou na roseira, que estava repleta de rosas, um colírio só... virou-se e perguntou: Meu velho, por que as rosas não falam? E ele não se fez de rogado. Tacou, com o romantismo que lhe era peculiar ´´ Não falam porque simplesmente exalam o perfume que roubam de ti.´´.
Existem outras pérolas, tem Caetano com Sampa; Leãozinho; Cajuína, a propósito, esta foi escrita em homenagem a Torquato Neto, piauiense, poeta, jornalista, mandou-se para Salvador e fez parte da tropicália. Uma vez no Rio de Janeiro, era editor de um grande jornal e no dia do seu aniversário, comemorou com os amigos e chegando a casa, fechou tudo, abriu o gás e se matou, deixando um bilhete ´´ Pra mim, chega´´ e o encarregado de dar a notícia aos seus pais foi Caetano, que viajou à Teresina, para fazê-la. Viver. A que será que se destina...
Lendo um artigo do mestre Leonardo Dantas, no nosso Jornal do Commércio, ele discorre sobre o primeiro trio elétrico lá de Salvador, e lá ele cita uma música de Morais Moreira – O mais pernambucano dos baianos, ou o mais baiano dos pernambucanos - e a letra da música diz: Varre, varre, varre Vassourinhas. Varreu um dia as ruas da Bahia. Frevo, chuva de frevo e sombrinhas. Metais em brasa, brasa, brasa que ardia. Isto se deu por conta de uma excursão do clube Vassourinhas, nos anos 50, ao Rio de Janeiro e que deu uma parada em Salvador, e incendiou o povo baiano em sua única apresentação.
Eis a íntegra da letra VASSOURINHA ELÉTRICA
Varre, varre, varre vasourinhas
Varreu um dia as ruas da Bahia
Frevo, chuva de frevo e sombrinhas
Metais em brasa, brasa, brasa que ardia
Varre, varre, varre vassourinhas
Varreu um dia as ruas da Bahia
Abriu alas e caminhos pra depois passar
O trio de Armandinho, Dodô e Osmar
E o frevo que é pernambucano, ui, ui, ui, ui
Sofreu ao chegar na Bahia, ai, ai, ai, ai
Um toque, um sotaque baiano, ui, ui, ui, ui
Pintou uma nova energia, ai, ai, ai, ai
Desde o tempo da velha fubica, hahahahaha...
Parado é que ninguem mais fica
É o frevo, é o trio, é o povo
É o povo, é o frevo, é o trio
Sempre junto fazendo o mais novo
Carnaval do Brasil

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

IMPRENSA GOLPISTA

Pedro Holanda
O Brasil, vai. De apagão em apagão de crise em crise, e lá vai o Brasil. Meus caros, mensalão, causaéreo, crise do gás, apagão elétrico, febre amarela, crise sub-prime dos EUA, e o Brasil continua...
Para quem tem um mínimo de bom senso. Não é possível que tudo isto seja mentira. Esse governo é um descalabro. Ta tudo errado. Volta FHC... Por favor, eu imploro!!!

Leiam abaixo os dados sobre febre amarela.


1996 - 15 casos
1997 - 3 casos
1998- 34 casos
1999 - 76 casos
2000- 85 casos e 42 mortes
2001 - 41 casos e 22 mortes
2002 - 15 casos e 6 mortes
2003 - 64 casos e 22 mortes - obs: 58 dos casos diagnosticados na região sudeste, principalmente MG
2004 - 5 casos e 3 mortes
2005 - 3 casos e 3 mortes
2006 - 2 casos e 2 mortes
2007 - 6 casos e 5 mortes
(fonte : Min.Saúde)

Será que estes dados são fantasiosos?

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

AMBEVISAR AS TELES COM NOSSO DINHEIRO

Todos vocês sabem que sou um defensor incondicional do governo Lula, principalmente porque ´´Nunca antes neste País´´ se viu tantos empreendimentos produtivos serem instalados em Pernambuco, e chego a afirmar que afora o Dr. Cid Feijó Sampaio – Um governador empreendedor – O melhor governador que Pernambuco já teve foi e está sendo sem sombras de dúvidas, o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, vocês sabem também, que não compactuo com falcatruas, fui e sou contra as privatizações, especialmente da forma com que foram realizadas, para nos aqui vejam os exemplos da CELPE e da TELPE, campeãs de reclamações dos usuários, privatizações estas que ´´mexeu´´ inclusive com a COMPESA, que passou mais de 7 anos sem poder receber verbas do governo federal, em função de um adiantamento por conta da venda de suas ações efetivado pela Caixa Econômica Federal e como não foi privatizada, transformou-se em ´´empréstimo´´ e o Estado não conseguia purgar a mora, o que só ocorreu agora no ano que passou, por interferência direta do atual governador, junto a Presidência da República (Lula outra vez). No entanto, está tomando corpo uma tal fusão da OI com a Brasil Telecom, da qual o Citi Bank tem participação e está doido para se livrar e fazer caixa para suprir parte do prejuízo obtido no ultimo trimestre que foi da ordem de US$ 9,5 bilhões e o FED (Banco Central Estadunidense) tá pouco se lixando, que quebre!!! (Bem diferente daqui, não é FHC?), mas, o caso é que, sabe quem vai colocar o dindin na roda?... O BNDES, isto é o que estão falando, inclusive por Medida Provisória o governo liberou R$ 12 bilhões para o Banco. Querem Ambevisar as telecomunicações, e o mentor deste caso, não por acaso, foi o atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Vamos ficar de olho, pois a imprensa não está dando o destaque que o caso requer, só estão falando em febre amarela e apagão elétrico, tentado criar chifre em cabeça de cavalo, quatro casos da febre já é epidemia, tenha paciência. Quanto ao Sr. Lula, defesa tem limites.!!! apesar de que o Senhor não me deu procuração para tal.